sexta-feira, 21 de março de 2014

Dossiê "50 anos do golpe de 1964"


marxismo21 divulga um dossiê sobre os 50 anos do golpe de 1964. Artigos, livros, teses e dissertações acadêmicas, vídeos, filmes, debates em blogs etc. compõem este material que, muito provavelmente, é o mais completo e consistente levantamento bibliográfico que debate este episódio que marcou a história política e social do Brasil.
Responsável pela organização deste dossiê: historiador Demian Bezerra de Melo, doutor pela Universidade Federal Fluminense.
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Apresentação

A compilação que compõe este dossiê envolve trabalhos acadêmicos, artigos, uma lista de filmes e vídeos, portais, dicas de eventos acadêmicos, exposições e outros materiais importantes para um aprofundamento da reflexão crítica sobre os 50 anos do golpe de 1964. Evento chave na história do Brasil recente, o golpe de 1964 foi um marco não só para o início de uma ditadura que durou mais de duas décadas. Foi também a condensação de uma relação de forças que produziu estruturas ainda presentes na sociedade brasileira em 2014. Uma análise crítica daquele período não pode perder de vista que a ditadura militar produziu o aprofundamento de certo padrão de acumulação capitalista e, em termos gramscianos, promoveu um processo de ocidentalização do país, o que certamente não pode ser apreendido adequadamente a partir de uma leitura apologética. Impérios econômicos foram forjados nas mais de duas décadas de regime ditatorial, sob a base de uma brutal exploração dos trabalhadores brasileiros.
Como será possível perceber, neste dossiê não selecionamos apenas materiais tributários da tradição marxista, mas também oriundos de outros registros teóricos e incluindo algo que podemos (sem preconceito) caracterizar como anti-marxista. Sobre isso destacamos a primeira sessão “Balanços e controvérsias historiográficas” que oferece um panorama do estado da arte sobre as principais temáticas relacionadas ao golpe e a ditadura, adentrando na controvérsia em torno da qual os marxistas têm caracterizado criticamente certa historiografia como revisionista. Nesse ponto cabe um breve esclarecimento.
Em primeiro lugar, cabe lembrar que, no âmbito da história do próprio marxismo como tradição teórica ligada ao movimento operário, o termo revisionismo tem uma acepção negativa. Contudo, na historiografia, nem sempre esteve associado a um sentido pejorativo, tendo sido os próprios marxistas que produziram proposições revisionistas em várias temáticas contemporâneas, renovando a leitura estabelecida sobre o passado. O debate sobre a Revolução Inglesa, como se sabe, teve num marxista como Christopher Hill um importante renovador, assim como a nova história social do trabalho de Eric Hobsbawm e Edward P. Thompson operou um notável enriquecimento das pesquisas e do conhecimento sobre o mundo do trabalho. Entre os anos 1950 e 1970 eram estes ingleses a quem se poderia referir como revisionistas, e nesse caso não existe qualquer conotação negativa no termo. Todavia, evidentemente, não são positivas revisões baseadas em premissas frágeis, visões apologéticas ou eticamente insustentáveis, como é o caso notório dos Negacionistas do Holocausto.
O questionamento de visões estabelecidas é uma operação imanente ao estudo sobre o passado, pois à medida que o próprio processo histórico se desenvolve, homens e mulheres levantam novas questões e problemáticas, e não poderia ser diferente no caso da historiografia meio século depois do golpe de 1964. Os críticos de tal historiografia revisionista sobre o golpe e da ditadura – entre os quais o organizador deste dossiê – consideram que tal operação tem caminhado no sentido da normalização daquele passado. Nesse sentido, como forma de permitir ao leitor verificar a pertinência desta crítica, uma parte significativa das abordagens revisionistas, pelo menos uma boa amostragem delas, também estão presentes neste dossiê.
Para além dessa controvérsia, o volume das pesquisas que tem se desenvolvido nos últimos anos está bem representado nas partes subsequentes do dossiê. Militares, empresários, trabalhadores, IPES, ingerência estadunidense, Doutrina de Segurança Nacional, participação da ditadura brasileira em outras ditaduras do Cone Sul, luta armada e resistência, a produção artística, a censura (ou censuras, política e de costumes), tortura etc. são uns tantos temas que têm sido visitados por diversos campos do conhecimento nas últimas décadas, e nesse sentido o dossiê apensa também contribuições que transcendem formalmente as fronteiras disciplinares da História. Além disso, uma série de produções cinematográficas tem marcado o processo de construção de uma memória social sobre o golpe e a ditadura, e nesse sentido nossa seleção pôde dispor de boa parte da produção recente disponível na Internet. Existe também uma seleção sumária de obras clássicas e documentos emblemáticos da história de parte das organizações marxistas que atuaram naquele contexto, fontes já conhecidas, mas pouco visitadas nos últimos anos.
Boa leitura!
Demian Bezerra de Melo, organizador

ACESSO AO DOSSIÊ CLICANDO NO "MAIS INFORMAÇÕES" ABAIXO


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1.      Balanços e polêmicas historiográficas

Caio Navarro de Toledo. 1964: Golpismo e democracia. As falácias do revisionismo. Crítica Marxista, São Paulo, Boitempo, n. 19, p.27-48, 2004.http://www.ifch.unicamp.br/criticamarxista/arquivos_biblioteca/artigo104critica19-A-toledo.pdf
Demian Melo. A miséria da historiografia. Outubro, São Paulo, n.14, p.111-130, 2006.http://www.revistaoutubro.com.br/edicoes/14/out14_06.pdf
_________. Ditadura “civil-militar”?: controvérsias historiográficas sobre o processo político brasileiro no pós-1964 e os desafios do tempo presente. Espaço Plural, M. Cândido Rondon (PR), v.27, p.39-53, 2012. http://e-revista.unioeste.br/index.php/espacoplural/article/view/8574
______. O golpe de 1964 como uma ação de classe. Re-vista – Verdade, Memória, Justiça, janeiro de 2013. Disponível em http://revistavjm.com.br/edicoes/estruturas-economico-politicas-da-ditadura/
Carlos Fico. Versões e controvérsias sobre 1964 e a ditadura militar. Revista Brasileira de História, São Paulo, v.24, n.47, p.26-60, 2004.http://www.scielo.br/pdf/rbh/v24n47/a03v2447.pdf
________. A historiografia marxista sobre o golpe e a ditadura. Disponível emhttps://www.youtube.com/watch?v=SfAenGtCAjk
Mário Maestri & Mário Augusto Jakobskind. A historiografia envergonhada. Revista História & Luta de Classes. Ano 1, nº 1, p. 125-131, 2005.http://www.espacoacademico.com.br/024/24res_gaspari.htm
Marcelo Badaró Mattos. O governo João Goulart: novos rumos da produção historiográfica.Revista Brasileira de História, São Paulo, v.28, n.55, jan/jun 2008.http://www.scielo.br/pdf/rbh/v28n55/a12v28n55.pdf
Lucília Almeida Neves Delgado. O governo João Goulart e o golpe de 1964: memória, história e historiografia. Tempo, Niterói (RJ), v.14, n.28, p.125-145, jan-jun 2010.http://www.scielo.br/pdf/tem/v14n28/a06v1428.pdf
Maria Victória Benevides. 64, um golpe de classe? (sobre um livro de René Dreifuss). Lua Nova, v. 58, p. 255-261, 2003. http://www.scielo.br/pdf/ln/n58/a12n58.pdf
João Quartim de Moraes. O efeito desmistificador de A conquista do Estado na análise das bases sociais da contra-revolução. E-premissas (revista de estudos estratégicos), Campinas, n.1, pp.131-146, jun/dez 2006. http://www.unicamp.br/nee/epremissas/pdfs/01.09.pdf
Marcelo Ridenti. As esquerdas em armas contra a ditadura (1964-1974): uma bibliografia.Cadernos AEL, Campinas, v. 8, n. 14/15, 2001.
Marcos Napolitano. O golpe de 1964 e o regime militar brasileiro. Apontamentos para uma revisão historiográfica. Contemporânea – Historia y problemas del siglo XX, v.2, pp.208-217, 2011. Disponível em: http://www.geipar.udelar.edu.uy/wp-content/uploads/2012/07/Napolitano.pdf

 1.1  Ditabranda?

 Editorial do jornal Folha de S. Paulo, de 17 de outubro de 2009, p.2.http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1702200901.htm
Caio Navarro de Toledo. “Crônica política sobre um documento contra a ‘ditabranda’.”Revista Sociologia e Política, Curitiba, v.17, n.34, p.209-217, out.2009.http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-44782009000300014&script=sci_arttext
Marco Antonio Villa. “Ditadura à brasileira.” Folha de S. Paulo, 5 de março de 2009, p.3.http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz0503200908.htm

 1.2 Intervenções em blogs e sites

 Mauro Iasi. 50 anos do golpe militar: de tragédias e farsas. Blog da Boitempo, 12/03/2014 – http://blogdaboitempo.com.br/2014/03/12/50-anos-do-golpe-militar-de-tragedias-e-farsas/ http://blogdaboitempo.com.br/2014/03/12/50-anos-do-golpe-militar-de-tragedias-e-farsas/
Marco Pestana & Ivan Dias Martins. 1964: o golpe e a luta de classes. Capitalismo em desencanto. 10 de março de 2014. Disponível emhttp://capitalismoemdesencanto.wordpress.com/2014/03/10/1964-o-golpe-e-a-luta-de-classes/
Wesley Carvalho. Fuzil e democracia: um breve mapeamento da polêmica sobre a luta armada no Brasil. Capitalismo em desencanto. 16 de março de 2014. Disponível emhttp://capitalismoemdesencanto.wordpress.com/2014/03/16/fuzil-e-democracia-um-breve-mapeamento-da-polemica-sobre-a-luta-armada-no-brasil/
Renato Lemos. A “ditadura civil-militar” e a reinvenção da roda historiográfica. Blog Convergência, 9/10/2012. Disponível em http://blogconvergencia.org/blogconvergencia/?p=239
Demian Melo. A historietografia de Marco Antonio Villa: um negacionismo à brasileira. Blog Convergência. 7 de fevereiro de 2014. Disponível em:http://blogconvergencia.org/blogconvergencia/?p=2016
Fábio Konder Comparato. Compreensão histórica do regime militar-empresarial brasileiro.Brasil de Fato, 11/03/2014. http://www.brasildefato.com.br/node/27692
Américo Gomes. Multinacionais alemãs se beneficiaram do golpe de 1964. 23/09/2013. Disponível em http://www.pstu.org.br/node/20027
Augusto C Bounicore. Da ditadura militar brasileira. Fundação Maurício Grabois, parte 1 (19/02/2014) e parte 2 (05/03/2014). Disponível emhttp://grabois.org.br/portal/revista.php?id_sessao=21&id_publicacao=3320

 
2. Contribuições sobre o golpe e a ditadura

 James Green & Abigail Jones. Reinventando a história: Lincoln Gordon e as suas múltiplas versões de 1964. Revista Brasileira de História, São Paulo, v.29, no 57, p.67-89, 2009.http://www.scielo.br/pdf/rbh/v29n57/a03v2957.pdf
Cláudio Beserra de Vasconcelos. A política repressiva contra militares no Brasil após o Golpe de 1964. Locus, v. 12, n.2, 2006. Disponível emhttp://locus.ufjf.emnuvens.com.br/locus/article/view/2704
_________. As análises da memória militar sobre a ditadura: balanço e possibilidades.Estudos Históricos, Rio de Janneiro, v.22, n.43, 2009. Disponível emhttp://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/1545/1007
__________. Os militares e a legitimidade do regime ditatorial (1964-1968): a preservação do Legislativo. Vária História, Belo Horizonte, vol.29, p.333-358, jan/abr 2013.http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-87752013000100015&script=sci_arttext
Caio Navarro de Toledo. 1964: o golpe contra as reformas e a democracia. Revista Brasileira de História, São Paulo, v.24, n.47, pp.13-48, 2004. Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/rbh/v24n47/a02v2447.pdf
Daniel Aarão Reis. Ditadura militar, esquerdas e sociedade no Brasil. Gramsci e o Brasil. Disponível em http://www.artnet.com.br/gramsci/arquiv148.htm
______________. Ditadura, anistia e reconciliação. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol.23, n.45, p.171-186, jan./jun.2010.http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/viewArticle/2914
Martina Spohr. A relação empresarial-militar entre Brasil e Estados Unidos no golpe de 1964. Militares na Política, Rio de Janeiro, v.9, p.52-63, 2012.http://www.lemp.historia.ufrj.br/revista/A_relacao_empresarial-militar_entre_Brasil_e_Estados_Unidos_no_golpe_de_1964.pdf
_____. O empresariado e as relações Brasil-Estados Unidos no caminho do golpe de 1964.Confluenze, Bolonha, v.4, p.45-62, 2012. http://confluenze.unibo.it/article/view/3428/0
Adriano Nervo Codato & Marcus Roberto de Oliveira. A marcha, o terço e o livro: catolicismo conservador e ação política na conjuntura do golpe de 1964. Revista Brasileira de História, São Paulo, vol.24, n.47, 2004. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882004000100011
Pere Petit & Jaime Cuéllar Velarde. O golpe de 1964 e a instauração da ditadura civil-militar no Pará: apoio e resistências. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 25, n. 49, 2012. Disponível em http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/viewArticle/2749
Marco Aurélio Vannucchi Leme de Mattos. Contra as reformas e o comunismo: a atuação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no governo Goulart. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 25, n. 49, 2012. Disponível emhttp://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/3767
Antonio Rago Filho. Sob este signo vencerás! A estrutura ideológica da autocracia burguesa bonapartista. Cadernos AEL, Campinas, v. 8, n. 14/15, 2001. Disponível emhttp://segall.ifch.unicamp.br/publicacoes_ael/index.php/cadernos_ael/article/view/87
Lucileide Costa Cardoso. Os discursos de celebração da ‘Revolução de 1964’. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 31, n. 62, pp.117-140, 2011.http://www.scielo.br/pdf/rbh/v31n62/a08v31n62.pdf
Luiz Antonio Dias. Imprensa e poder: uma análise da ação dos jornais OESP e Folha de S. Paulo no golpe de 1964. Disponível emhttp://www.waporbh.ufmg.br/papers/Luiz_Antonio_Dias_1.pdf
Jorge Ferreira. A estratégia do confronto: a Frente de Mobilização Popular. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 24, n. 47, 2004. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-01882004000100008&script=sci_arttext
_________. O Partido Comunista Brasileiro e o governo João Goulart. Revista Brasileira de História, v. 33, n. 66, pp.113-134, 2013. Disponível emhttp://www.scielo.br/pdf/rbh/v33n66/a07v33n66.pdf
Carla Luciana Silva. VEJA e a ditadura: a memória dos militares refaz a história. HAO, n.31, p.95-107, 2013. Disponível em http://www.historia-actual.org/Publicaciones/index.php/haol/article/view/752/712
_______. Imprensa e ditadura: a trajetória intelectual de Alexandre Garcia. Antítese, Goiânia, n.10, 2011. Disponível em:http://www.historiaepoder.net/images/textos/carlaantitese.pdf
Edina Rautenberg. A revista Veja e os grupos guerrilheiros no Brasil (1968-1972). Revista História & Luta de Classes, n.10, 2010. Disponível emhttp://www.historiaepoder.net/images/textos/guerrilheiros.pdf
_______. A revista Veja durante a ditadura civil-militar brasileira: uma discussão a respeito do seu papel no campo do poder e da luta de classes. Revista Digital EM DEBATE, n.5, 2011. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/emdebate/article/view/1980-3532.2011n5p64/19853
Jéferson da Luz Pereira & André Ulysses De Salis. O golpe civil-militar de 1964 entre a conspiração e a dependência estrutural: um estudo das obras de Moniz Bandeira e Octavio Ianni. Akrópolis, Umuarama, v. 19, n. 4, pp.249-262, out/dez 2012. Disponível emhttp://revistas.unipar.br/akropolis/article/viewFile/4273/2652
Vicente Gil Silva. O papel intervencionista da ditadura civil-militar brasileira na América do Sul. História Social, Campinas, n. 18, 2010. Disponível emhttp://www.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/rhs/article/view/357
Jean Rodrigues Sales. O Partido Comunista do Brasil nos anos sessenta: estruturação orgânica e atuação política. Cadernos AEL, Campinas, v.8, n.14/15, 2001. Disponível emhttp://segall.ifch.unicamp.br/publicacoes_ael/index.php/cadernos_ael/article/view/83
Milton Lahuerta. Intelectuais e resistência democrática: vida acadêmica, marxismo e política no Brasil. Cadernos AEL, Campinas, v.8, n.14/15, 2001. Disponível emhttp://segall.ifch.unicamp.br/publicacoes_ael/index.php/cadernos_ael/article/view/84
Ananda Simões Fernandes. A política externa da ditadura brasileira durante os “anos de chumbo” (1968-1974): as intervenções do “Brasil Potência” na América Latina. História Social, Campinas, n.8, 2010.http://www.ifch.unicamp.br/ojs/index.php/rhs/article/view/356
Renato Lemos. Anistia e crise política no Brasil pós-1964. Topoi, Rio de Janeiro, n.5, jul-dez. 2002. Disponível em:  http://www.lemp.ifcs.ufrj.br/imagens/textos/Anistia_e_crise_politica_no_Brasil_pos-64.pdf
___________. Por inspiração da dona Tiburtina: o general Peri Bevilaqua no Superior Tribunal Militar, 1965-1969. Locus, Juiz de Fora, v.9, n.16, pp.113-124, 2003. Disponível em http://locus.ufjf.emnuvens.com.br/locus/article/view/2475
___________. Contrarrevolução e ditadura no Brasil: elementos para uma periodização do processo político brasileiro pós-1964. Comunicação apresentada no VI Congrès du CEISAL (Conseil Européen de Recherche en Sciences Sociales sur l’Amérique Latine),
Indépendances, Dépendances, Interdépendances, Toulouse, France, 30 de junho a 3 de julho de 2010. Disponível emhttps://www.academia.edu/928832/Contrarrevolucao_e_ditadura_no_Brasil_-_elementos_para_uma_periodizacao_do_processo_politico_brasileiro_pos-1964
Ricardo Mendes. Ditaduras civil-militares no Cone Sul e a Doutrina de Segurança Nacional – algumas considerações sobre a Historiografia. Tempo & Argumento, Florianópolis, v. 5, n. 10, pp.06-38, jul./dez. 2013. Disponível emhttp://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/viewFile/2175180305102013006/2835
Hernán Ramírez. Empresários e política no Brasil: o Instituto de Pesquisas Econômicas e Sociais (IPES), 1961-1971. Diálogos, Maringuá, v.13, n.1, pp.209-240, 2009. Disponível emhttp://historiapolitica.com/datos/biblioteca/brasil_ramirez.pdf
________. Institutos de estudos econômicos de organizações empresariais e sua relação com o Estado em perspectiva comparada: Argentina e Brasil, 1961-1971. Anos 90, Porto Alegre, v.13, pp.179-214, 2006. Disponível em:http://www.seer.ufrgs.br/index.php/anos90/article/view/6401/3843
________. A configuração das alianças golpistas nas ditaduras de Brasil e Argentina: uma perspectiva a partir da imbricação cívico-militar. Estudos Ibero-Americanos, Porto Alegre, v.38, n.1, pp.62-80, jan./jun.2012. Disponível emhttp://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/iberoamericana/article/view/11586
_________. Confluências e matizes nos programas econômicos das ditaduras brasileira e chilena. Confluenze, Bolonha, v.4, n.2, 2012. Disponível emhttp://confluenze.unibo.it/article/viewFile/3430/2787
_________. Política e tempo presente na historiografia das ditaduras do Cone Sul da América Latina. Tempo e Argumento, v.4, pp.71-94, 2012. Disponível emhttp://www.revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180304012012071
Enrique Serra Padrós. História do tempo presente, Ditaduras de Segurança Nacional e arquivos repressivos. Tempo e Argumento, Florianópolis, v. 1, n. 1, p. 30-45, jan./jun.2009. Disponível em: http://www.revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/viewFile/708/599
_______. A política de desaparecimento como modalidade repressiva das Ditaduras de Segurança Nacional. Tempos Históricos (Edunioeste), v.10, p.105-129, 2007. Disponível em: http://e-revista.unioeste.br/index.php/temposhistoricos/article/view/1229
_______. A ditadura brasileira e o golpe de Estado chileno. Outros Tempos, v.10, n.16, pp.233-261, 2013. Disponível emhttp://www.outrostempos.uema.br/OJS/index.php/outros_tempos_uema/article/view/284
Fernanda Luiza Teixeira Lima & Luiz Estevam de Oliveira Fernandes. Pelos olhos de uma criança: as ditaduras militares latino-americanas no cinema contemporâneo. Anos 90, Porto Alegre, v.20, n.38, 2013. Disponível em:http://www.seer.ufrgs.br/index.php/anos90/article/view/29295
Regina Bruno. Guardiões da reforma agrária. Servidores públicos e técnicos em defesa da reforma agrária durante a ditadura militar do Brasil. http://e-revista.unioeste.br/index.php/temposhistoricos/article/view/8098/5991
Carlos Fico. História do Tempo Presente, eventos traumáticos e documentos sensíveis: o caso brasileiro. Vária Historia, Belo Horizonte, v.28, n.47, pp.43-59, jan/jun 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/vh/v28n47/03.pdf
Samantha Viz Quadrat. A preparação dos agentes de informação e a ditadura civil-militar no Brasil (1964-1985). Vária História, Belo Horizonte, v.28, n.47, pp.19-41, jan/jun 2012. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/vh/v28n47/02.pdf
Pio Penna Filho. O Itamaraty nos anos de chumbo – o Centro de Informações do Exterior (CIEX) e a repressão no Cone Sul (1966-1976). Revista Brasileira de Política Internacional, n.52 (2), pp.43-62, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbpi/v52n2/03.pdf
Cecília Coimbra. Tortura ontem e hoje: resgatando uma certa história. Psicologia em Estudo, Marigá, v.6, n.2, pp.11-19, jul/dez 2001. Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/pe/v6n2/v6n2a03.pdf
____________. Doutrinas de Segurança Nacional: banalizando a violência. Psicologia em Estudo, Marigá, v.5, n.2, pp.1-22, 2000.
José Maria Gómez. Globalização dos direitos humanos, legado das ditaduras militares no Cone Sul latino-americano e justiça transicional. Direito, Estado e Sociedade, n.33, dez.2008. Disponível emhttp://www.plataformademocratica.org/Publicacoes/6875_Cached.pdf
João Roberto Martins Filho. A guerra da memória: a ditadura militar nos depoimentos de militantes e militares. Texto preparado para o congresso da Associação de Estudos Latino-Americanos, Dallas, 2003. Disponível em:http://lasa.international.pitt.edu/Lasa2003/FilhoJoaoRobertoMartins.pdf
Cesar Mangolin de Barros. A ditadura militar no Brasil: processo, sentido e desdobramentos. Luci Praun (org.). Relações mundializadas, neoliberalismo e sociabilidade humana. São Bernardo do Campo (SP): s.d.. Disponível emhttp://cesarmangolin.files.wordpress.com/2010/02/cesar-mangolin-de-barros-a-ditadura-militar-no-brasil-2011.pdf
Natalia Cabau Seves. Capitalismo monopolista no Brasil: implantação do novo padrão de acumulação e a redefinição da hegemonia política no seio do bloco no poder. Comunicação ao V Simpósio Internacional Lutas Socias na América Latina, Londrina (PR), 10 a 13 de setembro de 2013. Disponível em http://www.uel.br/grupo-pesquisa/gepal/v2_natalia_GIV.pdf
Flávio Reis dos Santos & Luiz Bezerra Neto. Estado, educação e tecnocracia na ditadura civil-militar brasileira. Revista HISTEDBRE, Campinas, n.40, 2010. Disponível emhttp://www.histedbr.fae.unicamp.br/revista/edicoes/40/art07_40.pdf
Regis de Castro Andrade. Brasil: a economia do capitalismo selvagem. Lua Nova, n.57, 2002. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/ln/n57/a02n57.pdf

 


2.1       A Resistência armada contra a ditadura

 João Quartim de Moraes. A mobilização democrática e o desencadeamento da luta armada no Brasil em 1968: notas historiográficas e observações críticas. Tempo Social, São Paulo, v.1, Disponívelhttp://www.fflch.usp.br/sociologia/temposocial/site/images/stories/edicoes/v012/a_mobilizacao.pdf
Henri Acselrad. Entre a lua e a rua: uma topologia social da clandestinidade política na cidade do Rio de Janeiro, 1969-1973. Maná, Rio de Janeiro, v.18, n.1, pp.7-35, abr.2012. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/mana/v18n1/a01v18n1.pdf
Alex Barros Cassal. Lamarca e Iara. Cadernos AEL, Campinas, v.8, n.14/15, 2001.http://segall.ifch.unicamp.br/publicacoes_ael/index.php/cadernos_ael/article/view/85
Denise Rollemberg. A ALN e Cuba: apoio e conflito. Cadernos AEL, Campinas, v. 8, n. 14/15, 2001. Disponível emhttp://segall.ifch.unicamp.br/publicacoes_ael/index.php/cadernos_ael/article/view/88
________. Esquerdas revolucionárias e luta armada. (mimeo). Disponível emhttp://www.historia.uff.br/nec/sites/default/files/Esquerdas_Revolucionarias_e_Luta_Armada.pdf
Maria Paula Nascimento Araújo. 40 anos do golpe militar: oportunidade para uma reflexão histórica e historiográfica sobre a ditadura e a resistência no Brasil. Dimensões, Vitória, v.16, 2004. Disponível em http://www.periodicos.ufes.br/dimensoes/article/view/2648


 2.2 Cultura nos anos 1960

Cláudio N. P. Coelho. A Tropicália: cultura e política nos anos 60. Tempo Social, São Paulo, v.1, n.1, 1989. http://www.fflch.usp.br/sociologia/temposocial/site/images/stories/edicoes/v012/a_tropicalia.pdf
Marcelo Ridenti. Artistas e intelectuais no Brasil pós-1960. Tempo Social, São Paulo, v.17, n.1, 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ts/v17n1/v17n1a03.pdf
Rodrigo Czajka. A Revista Civilização Brasileira: projeto editorial e resistência cultural (1965-1968). Revista de Sociologia e Política, Curitiba, v.18, n.35, pp.95-117, fev.2010. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rsocp/v18n35/v18n35a07.pdf
Andréa Lemos Xavier Galucio. A política editorial do Instituto Nacional do Livro no regime militar. Fundação Casa de Rui Barbosa. Disponível emhttp://www.casaruibarbosa.gov.br/dados/DOC/palestras/Politicas_Culturais/II_Seminario_Internacional/FCRB_AndreaGalucio_A_politica_editorial_do_Instituto_Nacional_do_Livro_no_regime_militar.pdf

 2.3       Classe trabalhadora antes e depois do golpe

Clifford Andrew Welch. Internacionalismo trabalhista: o envolvimento dos Estados Unidos nos sindicatos brasileiros, 1945-1964. PerseuDisponível:http://www.fpabramo.org.br/sites/default/files/6-CliffordP3.pdf
Marcelo Badaró Mattos. Trabalhadores e sindicatos na conjuntura do pré-64.  Lutas sociais, São Paulo, n. 5, pp.35-46, 1998 e n. 6, pp.83-96, 1999. Duas partes: disponível emhttp://www.pucsp.br/neils/downloads/v5_artigo_marcelo.pdf ehttp://www.pucsp.br/neils/downloads/v6_artigo_marcelo.pdf
___________________. Greves, sindicatos e repressão policial no Rio de Janeiro (1954-1964). Revista de História, disponível emhttp://www.scielo.br/pdf/rbh/v24n47/a10v2447
Edgar Ávila Gandra & Lidiane Elizabete Friderichs. Trabalho e repressão: memórias de um ferroviário sobre a ditadura civil-militar de 1964. Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, v. 4, n. 8, pp.279-290, dez.2012. Disponível emhttp://www.rbhcs.com/index_arquivos/Artigo.Trabalhoerepressao.pdf
Marco Aurélio Santana. Ditadura militar e resistência operária: o movimento sindical brasileiro do golpe à transição democrática. Política & Sociedade, Florianópolis, v. 7, n. 13, 2008. Disponível em https://periodicos.ufsc.br/index.php/politica/article/view/9321
_____________. Partidos e trabalhadores na transição democrática: a luta pela hegemonia na esquerda brasileira. Dados, Rio de Janeiro, v. 55, n. 3 , pp. 787-826, 2012. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/dados/v55n3/a07v55n3.pdf
Yuri Rosa de Carvalho. “Se dez vidas tivesse, dez vidas daria”: o Movimento Revolucionário Tiradentes e a participação da classe trabalhadora na resistência (1964-1971). Dissertação de mestrado em História. Universidade Federal de Santa Maria, 2014.

3.   Teses, dissertações e monografias

Antonio Rago Filho. A ideologia 64: os gestores do capital atrófico. Tese de doutorado em História. Pontifícia Universidade Católica, São Paulo, 1998. Disponível emhttp://www.afoiceeomartelo.com.br/posfsa/Autores/Rago%20Filho,%20Antonio/doutorado-RAGO.pdf
João Roberto Martins Filho. O Palácio e a Caserna: a dinâmica militar das crises política na ditadura (1964-1969). Tese de doutorado em Ciência Política. Universidade Estadual de Campinas, 1993. Disponível em http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000065444&fd=y
Eduardo Gomes Silva. Rede da Democracia e o golpe de 1964. Dissertação de mestrado em História. Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2008.http://www.historia.uff.br/stricto/teses/Dissert-2008_SILVA_Eduardo_Gomes-S
João Amado. Da redação do Jornal do Brasil para as livrarias: Os idos de março e a queda em abril, a primeira narrativa do golpe de 1964. Dissertação de Mestrado em História, UERJ, 2008. http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=140377
Pedro Henrique Pedreira Campos. A Ditadura dos Empreiteiros: as empresas nacionais de construção pesada, suas formas associativas e o Estado ditatorial brasileiro, 1964-1985. Niterói, 2012. Tese de doutorado em História. Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense. http://www.historia.uff.br/stricto/td/1370.pdf
Hernán Ramiro Ramirez. Os instituto de estudos econômicos de organizações empresariais e sua relação com o Estado em perspectiva comparada: Argentina e Brasil, 1961-1966. Tese de doutorado em História. Programa de Pós-Graduação em História da UFRGS, Porto Alegre, 2005. Disponível emhttp://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/6439/000485443.pdf?sequence=1
Lidiane Elizabete Friderichs. Saindo dos trilhos: os ferroviários riograndinos dutante a ditadura civil-militar (1960-1970). Dissertação de mestrado em História. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas (RS), 2013. Disponível emhttp://ich.ufpel.edu.br/ppgh/publicacoes/dissertacao-lidiane-friderichs.pdf
Francisco José dos Santos. Da campanha da Legalidade ao golpe de Estado de 1964: o estado do Espírito Santo durante o governo João Goulart (1961-1964). Dissertação de mestrado em História. Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2013. Disponível emhttp://www.bdtd.ufes.br/tedesimplificado/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2611
Rejane Carolina Hoeveler. Ditadura e democracia restrita: a elaboração do projeto de descompressão controlada no Brasil (1972-1973). Monografia de conclusão de bacharelado em História. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2012. Disponível emhttps://www.academia.edu/3563103/Ditadura_e_democracia_restrita_a_elaboracao_do_projeto_de_descompressao_controlada_no_Brasil_1972-1973_
Cláudio Beserra de Vasconcelos. A política repressiva aplicada a militares após o golpe de 1964. Tese de doutorado em História. Programa de Pós-Graduação em História Social da UFRJ, 2010. Disponível emhttp://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=180240
Rachel Motta Cardoso. Depois, o golpe: as eleições de 1962 no Clube Militar. Dissertação de mestrado em História. Programa de História Social da UFRJ, 2008. Disponível em:http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=140752
Martina Spohr Gonçalves. Páginas golpistas: democracia e anticomunismo através do projeto editorial do IPES (1961-1964). Dissertação de mestrado em História. Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2010. Disponível emhttp://www.historia.uff.br/stricto/td/1364.pdf
Andréa Lemos Xavier Galucio. Civilização Brasileira e Brasiliense: trajetórias editoriais, empresários e militância política. Tese de doutorado em História. Programa de Pós-Graduação em História da UFF, Niterói, 2009. Disponível emhttp://www.historia.uff.br/stricto/td/930.pdf
Demian Bezerra de Melo. O plebiscito de 1963: inflexão de forças na crise orgânica dos anos sessenta. Dissertação de mestrado em História. Programa de Pós-Graduação em História da UFF, 2009. Disponível em http://www.historia.uff.br/stricto/teses/Dissert-2009_Demian_Bezerra_de_Melo-S.pdf
João Marcelo Pereira dos Santos. Herdeiros de Sísifo. Ação coletiva dos trabalhadores porto-alegrenses nos anos 1958 a 1963. Dissertação de Mestrado em História. Campinas, Unicamp, 2002. Disponível em http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000266082
Murilo Leal Pereira Neto. A reinvenção do trabalhismo no “vulcão do inferno”. Um estudo sobre os metalúrgicos e os têxteis de São Paulo. A fábrica, o bairro, o sindicato e a política (1950-1964). Tese de doutorado em História. Universidade de São Paulo, 2006. Disponível em http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-06072007-115417/pt-br.php
Marcos André Jakoby. A organização sindical dos trabalhadores metalúrgicos de Porto Alegre no período de 1960 a 1964. Dissertação de mestrado em História. UFF, 2008. Disponível em: http://www.historia.uff.br/stricto/teses/Dissert-2008_JAKOBY_Marcos_Andre-S.pdf
Bárbara Cacau dos Santos. “Trabalhadores cearenses, uni-vos!”: O Pacto de Unidade Sindical em Fortaleza (1957-1964). Dissertação de mestrado em História. Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009. Disponívelhttp://www.historia.ufc.br/admin/upload/BARBARA%20CACAU.pdf
Demian Bezerra de Melo. Crise orgânica e ação política da classe trabalhadora brasileira: a primeira greve geral nacional (5 de julho de 1962). Tese de doutorado em História. Programa de Pós-Graduação em História da UFF, 2013. Disponível emhttps://www.academia.edu/3516026/Crise_organica_e_acao_politica_da_classe_trabalhadora_brasileira_a_primeira_greve_geral_nacional_5_de_julho_de_1962_Tese_de_Doutorado_UFF_2013_
Lidiane Elizabete Friderichs. Os ferroviários riograndinos durante a ditadura civil-militar (1960-1970). Dissertação de mestrado em História. Universidade Federal de Pelotas, 2013. Disponível em http://ich.ufpel.edu.br/ppgh/publicacoes/dissertacao-lidiane-friderichs.pdf
Thiago Aguiar de Moraes. “Entreguemos a emprêsa ao povo antes que o comunista a entregue ao Estado”: os discursos da fração “vanguardista” da classe empresarial gaúcha na revista “Democracia e Empresa” do Instituto de Pesquisa e Estudos Sociais do Rio Grande do Sul (1962-1971). Dissertação de mestrado em História. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2012. Disponível emhttps://www.academia.edu/6446833/_Entreguemos_a_empresa_ao_povo_antes_que_o_comunista_a_entregue_ao_Estado_os_discursos_da_fracao_vanguardista_da_classe_empresarial_gaucha_na_revista_Democracia_e_Empresa_do_Instituto_de_Pesquisas_Economicas_e_Sociais_do_Rio_Grande_do_Sul_1962-1971_

 4.        Dossiês 50 anos do golpe

Revista História & Luta de Classes, n. 1 (2005): Disponível emhttp://site.projetoham.com.br/arquivos/revistas/hlc1.pdf
Revista História & Luta de Classes, n.17 (2014): http://site.projetoham.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=100&Itemid=43 (Apresentação e Sumário)
Revista Temporalidades (2014), Disponível emhttp://www.fafich.ufmg.br/temporalidades/revista/

 5.    Encontros acadêmicos e exposições sobre a efeméride

 Trabalhadores, golpes e ditaduras, UFF (14 a 16 de abril)http://trabalhadoresgolpesditaduras.wordpress.com/programacao/
II Colóquio Internacional I Simpósio de História Contemporânea O colapso das ditaduras: rupturas e continuidades – UEMA (São Luís), entre 8 e 11 de abrilhttp://www.nupehic.net/index.php?option=com_content&view=article&id=66&Itemid=75
Programação Nacional da “Descomemoração”http://programacao50anos.blogspot.com.br/
Exposição “Resistir é preciso” CCBB http://www.youtube.com/watch?v=NkaB_IAoY64

 6.    Livros e textos clássicos e documentos

 Edmar Morel. O golpe começou em Washington. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965. Disponível emhttp://www.marxists.org/portugues/tematica/livros/diversos/golpe.pdf
Roberto Schwarz. Cultura e política, 1964-1969. In. O pai de família e outros estudos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. Disponível emhttp://pt.scribd.com/doc/137169000/SCHWARZ-Roberto-Cultura-e-politica-1964-1969-In-O-pai-de-familia-e-outros-estudos
Ruy Mauro Marini. A dialética do desenvolvimento capitalista no Brasil. Disponível emhttp://www.centrovictormeyer.org.br/attachments/444_Dialetica%20do%20desenvolvimento%20capitalista%20no%20Brasil.pdf
_______________. Brasil: da ditadura à democracia, 1964-1990. (1991). Disponível emhttp://www.marxists.org/portugues/marini/1991/03/brasil.htm
Caio Navarro de Toledo. O governo Goulart e o golpe de 64. São Paulo: Brasiliense, 1983. Disponível em http://pt.scribd.com/doc/150415431/63931911-Caio-Navarro-de-Toledo-o-Governo-Goulart-e-o-Golpe-de-64
Sebastião V. Cruz e Carlos Estevão Martins. De Castello a Figueiredo: uma incursão na pré-história da “abertura”. In. SORJ, B & ALMEIDA, M. H. T. (orgs.). Sociedade e política no Brasil pós-64. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 1983, p. 8-90. Disponível em http://politica3unifesp.files.wordpress.com/2013/01/velasco-e-cruz-de-castello-a-figueiredo.pdf
Francisco de Oliveira. A economia brasileira: crítica à razão dualista.http://www.cebrap.org.br/v2/files/upload/biblioteca_virtual/a_economia_brasileira.pdf
Maurício Grabois. Diário da Guerrilha. (1972-1973). Disponível emhttp://www.marxists.org/portugues/grabois/1973/12/diario.htm
Carlos Marighella. Carta à Comissão Executiva do Partido Comunista Brasileiro (1 de dezembro de 1966). Disponível emhttp://www.marxists.org/portugues/marighella/1966/12/01.htm
____________. Luta interna e dialética. (15 de outubro de 1966). Disponível emhttp://www.marxists.org/portugues/marighella/1966/10/15.htm
___________. Por que resisti à prisão (1965). Disponível emhttp://www.dhnet.org.br/verdade/resistencia/livro_carlos_marighella_por_que_resisti_a_prisao.pdf
___________. A crise brasileira. (1966). Disponível emhttp://www.marxists.org/portugues/marighella/1966/mes/crise.htm
__________. Crítica às teses do Comitê Central. (junho de 1967). Disponível emhttp://www.marxists.org/portugues/marighella/1967/06/teses.htm
__________. Algumas questões sobre as guerrilhas no Brasil. (outubro de 1967). Disponível em http://www.marxists.org/portugues/marighella/1967/10/guerrilhas.htm
_________. Ecletismo e marxismo (1967). Disponível emhttp://www.marxists.org/portugues/marighella/1967/mes/ecletismo.htm
Carlos Marighella fala à Rádio Havana (1967). Disponível emhttp://www.youtube.com/watch?v=5HUSPSO8wNU
_________. Chamamento ao povo brasileiro. (dezembro de 1968). Disponível emhttp://www.marxists.org/portugues/marighella/1968/12/chamamento.htm
_________. Quem samba fica, quem não samba vai embora. (dezembro de 1968). Disponível em http://www.marxists.org/portugues/marighella/1968/12/samba.htm
_________. Mini-manual do guerrilheiro urbano. (junho de 1969). Disponível emhttp://www.marxists.org/portugues/marighella/1969/manual/index.htm
_________. Sobre a organização dos revolucionários. (agosto de 1969). Disponível emhttp://www.marxists.org/portugues/marighella/1969/08/sobre.htm
_________. Escritos de Carlos Marighella. Disponível emhttp://www.marxists.org/portugues/marighella/ano/mes/escritos.htm
Luiz Carlos Prestes. Os comunistas brasileiros e as divergências no movimento comunista internacional. Disponível emhttp://www.marxists.org/portugues/prestes/1963/08/divergencias.htm
_____________. Declaração do Partido Comunista Brasileiro. (julho de 1975). Disponível em http://www.marxists.org/portugues/prestes/1975/07/declara.htm
____________. Carta aos comunistas. (março de 1980). Disponível emhttp://www.marxists.org/portugues/prestes/1980/03/carta.htm
Hermínio Sachetta. Combinar combates democráticos com ações socialistas. (agosto de 1967). Disponível emhttp://www.marxists.org/portugues/sachetta/1967/08/combates.htm
Eric Sachs. Aonde vamos? (abril/julho de 1967). Disponível emhttp://www.marxists.org/portugues/sachs/1967/07/aonde.htm
_________. Caminho e caráter da revolução brasileira. (1970). Disponível emhttp://www.marxists.org/portugues/sachs/1970/mes/caminho.htm
“Notícias sobre o movimento operário: relato de uma luta na Ford. Jornal Política Operária, n.43, out.1975. Disponível em http://centrovictormeyer.org.br//wp-content/uploads/2010/04/Relato-de-uma-luta-na-Ford-em-1975-Jornal-Pol%C3%ADtica-Oper%C3%A1ria.pdf
Eder Simão Sader. Os ensinamentos de Mao Tse-Tung e a guerra revolucionária no Brasil. (outubro de 1968). Disponívelhttp://www.marxists.org/portugues/sader/1968/10/guerra.htm
______________. A crise do reformismo e a formação do partido revolucionário. (1968). Disponível em http://www.marxists.org/portugues/sader/1968/mes/reformismo.htm
PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO (PCB). Resolução política do V Congresso(setembro de 1960). Disponível emhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/1960/09/congresso.htm
______________________. Informe de Balanço do Comitê Central ao VI Congresso(dezembro de 1967). Disponível emhttps://www.marxists.org/portugues/tematica/1967/12/informe.htm

 7.        Portais eletrônicos

Brasil nunca Mais, disponível em http://bnmdigital.mpf.mp.br/#!/
Tortura nunca mais, Rio de Janeiro, disponível em http://www.torturanuncamais-rj.org.br/
Comissão Nacional da Verdade http://www.cnv.gov.br/
Comissão Estadual da Verdade (Rio) http://www.cev-rio.org.br/
Comissão da Verdade do Estado de São Paulo http://www.comissaodaverdade.org.br/
Dossiê Mortos e Desaparecidos Políticos http://www.desaparecidospoliticos.org.br/

 8.        Filmes

Pra frente Brasil!, de Roberto Farias (1982). https://www.youtube.com/watch?v=rzj1_bD3BDI
Batismo de Sangue, Disponível em http://www.youtube.com/watch?v=YPaycJ8ij3s
Zuzu Angel, disponível em http://www.youtube.com/watch?v=duCoCVG2tt8
Cabra cega, de Toni Venturi, 2005. http://www.youtube.com/watch?v=Kjq5wz8k2C8
O ano em que meus pais saíram de férias, de Cao Hamburger, 2006.http://www.youtube.com/watch?v=fnrhYwuxaTs
Quase dois irmãos, Lúcia Murat, 2004. https://www.youtube.com/watch?v=dn-CdhVc22k

 9.        Documentários

Cidadão Boilesen, de Chaim Litewski, Brasil, 2009: Disponível emhttp://www.youtube.com/watch?v=yGxIA90xXeY
A Grande Partida – Anos de Chumbo http://www.youtube.com/watch?v=0vTLJRkdFIc
Muito além do cidadão Kane, de Simon Hartog. Disponível emhttp://www.youtube.com/watch?v=PiV-i-fcxHw
Araguaya, conspiração do silêncio. Disponível em http://www.youtube.com/watch?v=SKagL2WmH-0
Documentário Marighella: retrato falado do guerrilheiro, de Silvio Tendler. Disponível emhttp://www.youtube.com/watch?v=PL7g1bT0_xg
Documentário A convergência socialista e a ditadura militar. Disponível emhttp://www.youtube.com/watch?v=zZc9l7xMoZY
Documentário e entrevista com Jacob Gorender para a TV Câmarahttps://www.youtube.com/watch?v=ON7mXWsyJLw
Ato de fé – Cristãos que enfrentaram a Ditadura Militar http://www.youtube.com/watch?v=OtGdr2xO8cc&app=desktop
A imprensa paulista na ditadura (1964-1985) http://www.youtube.com/watch?v=SwZ8GGmPfZw&app=desktop
Entrevista com Carlos Eugênio Paz à Geneton de Moraes. https://www.youtube.com/watch?v=N6bPoRZBpIs

 10.   Livros

Maria Paula Araujo; Izabel Pimentel da Silva; Desirree dos Reis Santos. Ditadura militar e democracia no Brasil: História, Imagem e Testemunho. Disponível emhttp://www.historia.ufrj.br/pdfs/2013/livro_ditadura_militar.pdf
Luis Fernando Ayerbe. Estados Unidos e América Latina: a construção da hegemonia. São Paulo: Ed.Unesp, 2002. Disponível emhttp://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/up000016.pdf
Paulo Melo Bastos, A Caixa-preta do golpe de 64: a república sindicalista que não houve. Rio de Janeiro: Família Melo Bastos Editora, 2006. Disponível em:http://www.familiabastos.net/files/caixa_preta_texto.pdf
Joana D’Arc Ferraz & Elaine Bortone. Brasil: ditadura-militar (literatura infanto-juvenil)http://crocomila.blogspot.com.br/2013/06/brasil-ditadura-militar-completo-e.html
VVAA. Ditadura militar na Bahia: novos olhares, novos objetos, novos horizontes. Salvador: Ed.UFBA, 2009. Disponível emhttp://www.dhnet.org.br/verdade/resistencia/ufba_ditadura_militar_na_bahia_1.pdf
VVAA. Arquivos da Repressão e da Resistência. Comunicações do I Seminário Internacional Documentar a Ditadura. Disponível emhttp://www.an.gov.br/seminario/imagens/Arquivos%20da%20Repress%E3o%20e%20da%20Resist%EAncia.pdf
Antonio T. Montenegro; Carla S. Rodeghero; Maria Paula Araújo. Marcas da Memória: História Oral da Anistia no Brasil. UFPE.http://relaho.org/documentos/adjuntados/article/180/marcasmemoria.pdf
Repressão e Direito à Resistência. Os comunistas na luta contra a ditadura (1964-1985). São Paulo, 2013. http://grabois.org.br/admin/arquivos/arquivo_33_932.pdf
VVAA. Versões e Ficções: o sequestro da história. São Paulo: Perseu Abramo, 1997.http://www.dhnet.org.br/verdade/resistencia/aarao_reis_versoes_e_ficcoes.pdf
Carla Luciana Silva; Gilberto Calil; Maria José Castelano; Paulo José Koling (orgs.). Estado e Poder: Ditadura e Democracia. Cascavel: Edunioeste, 2011. Disponível emhttp://www.historiaepoder.net/images/textos/ditadurademocracia.pdf

 11.   Diversos

Exaltação e propaganda da Ditadura Militar https://www.youtube.com/watch?v=sN7PfKz7MLA
Portal da Comissão Nacional da Verdade http://www.youtube.com/channel/UCERnA-dpopdYmzQUOpVG_8w
 FONTE: MARXISMO21

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