domingo, 29 de julho de 2012

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Brasileiros com Hugo Chávez 


(por uma América Latina livre e soberana combatendo as injustiças sociais) 






Hugo Chávez foi eleito presidente da Venezuela pela primeira vez em 1999, com votação esmagadora. E assim contribuiu de maneira clara para que fosse iniciada em toda a América Latina uma onda de mudanças, em franca oposição às políticas neoliberais que na época eram aplicadas nos países da região. Sua chegada à presidência venezuelana coincidiu, no impulso dessa onda transformadora, com a etapa da eleição de muitos presidentes democráticos e progressistas em seus respectivos países, entre eles Luis Inácio Lula da Silva no Brasil. 




A chegada dessa leva de presidentes foi decisiva para que fosse congelado o projeto de subordinação de nossas economias aos ditames dos Estados Unidos. Vale recordar a importância de ter sido barrado o plano de criar a ALCA - Aliança para o Livre Comércio das Américas -, conforme desejo dos Estados Unidos, e em seu lugar terem surgido associações regionais, como a UNASUL (União das Nações da América do Sul). Pela primeira vez em muitíssimo tempo a América Latina começou a dialogar consigo mesma, buscando caminhos próprios e de interesse comum, e não de interesses alheios. Vale recordar a importância de alguns líderes regionais para que esse avanço acontecesse - entre eles, e com papel de destaque, Hugo Chávez. 




Além do mais, ao longo desses 13 anos foram iniciadas, na grande maioria dos países latino-americanos, políticas públicas destinadas a tirar as pessoas da pobreza absoluta, do analfabetismo, do abandono, e foram criados programas sociais para melhorar sensivelmente as condições de vida da população. 




Passado esse tempo, com a Venezuela vivendo plenamente seu processo de transformação, voltam a se confrontar no país - como, aliás, é próprio das democracias - dois projetos nacionais. 





Um deles é uma clara volta ao nefasto passado de subordinação aos interesses do grande capital global, ávido por controlar suas riquezas minerais, especialmente o petróleo. Outro é o da continuidade, do aperfeiçoamento e do aprofundamento de uma política de integração continental e da busca de solução para os problemas real dos venezuelanos e dos latino-americanos. 




Não há, na história da Nossa América, um chefe de governo que tenha se submetido tantas vezes aos desígnios da população, através de eleições livres, referendas e plebiscitos. 




O grande capital global, com os Estados Unidos à cabeça, tentou de tudo para impedir que Hugo Chávez fosse submetido apenas à vontade da maioria dos venezuelanos. Para impor seus próprios interesses, fomentou um golpe de estado, alimentou conflitos com a Colômbia, estimulou a sabotagem interna. 




Agora, o esforço está concentrado na figura de um político jovem, Henrique Capriles, que se anuncia como arauto de uma nova época, e promete um governo progressista. Esse é o mesmo Henrique Capriles que teve participação ativa no golpe de Estado de abril de 2002, que mantém vínculos estreitos com as multinacionais ávidas por se apoderar da terceira maior reserva de petróleo do mundo, é íntimo do grande capital venezuelano, que conta com a firme articulação dos meios de comunicação mais retrógrados do continente, especializados em esconder as conquistas do povo da Venezuela. É clara de toda clareza a diferença entre um projeto e outro. 




As eleições presidenciais da Venezuela têm uma importância que ultrapassa as fronteiras do país: o resultado poderá ter efeitos em toda a América Latina. 




Por isso nós, trabalhadores da cultura, integrantes de movimentos sociais, de sindicatos, enfim, nós, brasileiros, dizemos: 




Se fôssemos venezuelanos, votaríamos em Hugo Chávez, para que dê continuidade ao seu projeto de país, corrija suas deficiências e continue a empenhar seus melhores esforços em atender as verdadeiras necessidades e as esperanças mais profundas do seu povo. 




O BRASIL ESTÁ COM CHÁVEZ! 







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