sábado, 20 de agosto de 2011

Como nasceu e como morreu o "marxismo ocidental"


por Domenico Losurdo

1. O “marxismo ocidental” e a remoção da questão colonial.

2. Althusser e a crítica do “humanismo”

3. Da história à “ciência” ou do materialismo ao idealismo, da história mundial ao eurocentrismo

4. O “marxismo ocidental” lê o “marxismo oriental”: um equívoco coletivo

5. De Foucault a Negri: a progressiva transfiguração do Império

6. “Marxismo ocidental”, “marxismo oriental”

 
RESUMO: Por muito tempo o "marxismo ocidental" celebrou a sua superioridade em relação ao marxismo dos países que se remetiam ao socialismo e que estavam todos situados no Oriente. Em decorrência dessa atitude arrogante, o marxismo ocidental nunca se empenhou seriamente em repensar a teoria de Marx à luz de um balanço histórico concreto: qual era o papel do Estado e da nação nesses países e no "campo socialista"? Como promover a democracia e os direitos humanos e como estimular o desenvolvimento das forças produtivas e o bem-estar das massas numa situação caracterizada pelo bloqueio capitalista? Ao invés de pôr-se essas questões difíceis, o marxismo ocidental preferiu abandonar-se à cômoda atitude autoconsolatória de quem cultiva em particular as suas utopias e rejeita, como uma contaminação, o contato com a realidade e a reflexão sobre a realidade. Disso derivou uma progressiva capitulação à ideologia dominante. Por fim, a autocelebração do marxismo ocidental desembocou na sua autodissolução.

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